Leitura: Marcos 4:35-41
Marcos 4
35. Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.
36. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos.
37. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia.
38. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39. E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
40. Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
41. Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
Mar da Galileia
O Mar da Galileia é o maior lago de Israel e faz fronteira entre Israel, Cisjordânia e
Jordânia. Tem, aproximadamente, 21 quilômetros de largura, 13 quilômetros de comprimento,
situado a 212 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo e tem uma profundidade máxima de
45 metros. Recebe água de seu principal tributário, o rio Jordão, que é
também o seu efluente a sul, drenando para o Mar Morto, formando com este o conjunto mais
notável de acidentes geográficos no vale do rio Jordão. Assim como o Morto, o Mar da Galileia é uma fenda tectônica e foi formado pela
separação das placas tectônicas Africana e Arábica. Fonte: HARTMANN, 2015

No Velho Testamento (Números 34:11; Josué 13:27), o Mar da Galileia, é chamado de
Kinneret e deriva da palavra kinnor, que no hebraico, significa harpa, porque seu formato
natural se assemelha a forma de uma harpa ou lira cristã. Ainda recebe as denominações de
Lago de Tiberíades e de Lago de Genesaré ou Guinossar.
No tempo do Novo Testamento, há 2 mil anos), nas proximidades do Mar da Galileia, ficavam cidades importantes politicamente e socialmente e que foram cenários de
célebres passagens bíblicas e berço de importantes personagens do início do Cristianismo, como
Carnafaum, Tiberíades, Magdala, Corazim, Betsaida e, também, o local da multiplicação dos
pães. Portanto, essa região e o Mar da Galileia foram testemunhas ativas na história da
Antiguidade e o ambiente natural dos apóstolos que Jesus convidou para pescar homens e
almas. Fonte: Ministério do Turismo de Israel (2013).
Cafarnaum, a cidade de Jesus
O nome, Cafarnaum, origina-se de Kefar Nahum (do aramaico) e significa “vila ou
aldeia de Naum”. Está citada apenas no Novo Testamento, por isso, torna-se difícil associá-la
ao profeta Naum. Segundo Kaefer (2012), provavelmente, o seu nome está associado ao tipo
de solo originado do basalto negro. Situa-se na margem norte do Lago ou Mar da Galileia
(Mateus 4:13-18; 9,1) ou Lago de Genesaré (Mateus 14:34; Lucas5:1) ou Mar de Tiberíades
(João 6:1-21), no noroeste da Palestina.
Atualmente Cafarnaum é conhecida como a ‘cidade de Jesus’ (Mateus (9:1). Ele habitou
ali durante sua vida pública, realizou a maioria de seus milagres e muitas de suas pregações.
No tempo de Jesus, Cafarnaum era uma das aglomerações humanas ao longo da ‘Via Maris’
(Caminho do Mar), rota comercial intensamente utilizada pelos mercadores, ligava o Egito em direção a Síria e Mesopotâmia. A presença de um destacamento de
soldados romanos em Cafarnaum (Mateus 8:5-13), (Lucas 7:1-10) mostra a importância do
povoado como lugar de trânsito de mercadorias, de viajantes e o controle do Império Romano. (HARTMANN, 2015).
Tiberíades, a cidade da água
Tiberíades foi construída no ano 18 d.C. pelo tetrarca Herodes Antipas, perto das termas
de Hammat, fontes naturais de água quente, onde ainda hoje a água sulfurosa sai de grande
profundidade da Terra a uma temperatura de 65 graus, e continua sendo usada para atrair turistas
e pessoas em busca de tratamento para diversas doenças reumáticas.
O nome Tiberíades foi dado em homenagem ao Imperador de Roma, Cláudio Tibério,
que neste período detinha o poder sobre a região e os tetrarcas, como Herodes Antípas9, eram
considerados reis por cortesia (obrigação) do povo, mas não passavam de príncipes tributários.
Esses príncipes eram judeus e estavam na região, por concessão, do Imperador de Roma, para
oprimir, fiscalizar e receber tributos e, então, poderiam ser chamados de reis pelo povo.
Tiberíades localiza-se a 212 metros abaixo do nível do mar, às margens do Mar da
Galileia, em frente as Colinas de Golã, que Israel conquistou na Síria, na Guerra dos Seis Dias,
em 1967. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
Magdala, terra de Maria Madalena
O nome, Magdala, em hebraico, é ‘Migdal’ e quer dizer “torre”. Os gregos a
denominavam de ‘Tarichea’, que quer dizer “peixe salgado”, indicando que ali existia um
mercado de peixe em conserva. Em Magdala, além do porto, havia uma indústria de construção
de barcos e havia concentração de riqueza e o excessivo bem estar levou à corrupção dos
costumes. Foi destruída em 70, por Tito, e deixada em ruínas juntamente com outras cidades
judaicas. Pela grande quantidade de moedas antigas encontradas nas escavações, inferiu-se que
era movimentado o comércio entre Magdala e as outras cidades ao logo da ‘Via Maris’.
Magdala, no referencial do cristianismo é conhecida como a Terra de Maria Madalena
ou Maria de Magdala, donde lhe veio o nome de Madalena. Maria Madalena já foi tratada como
“a prostituta arrependida”, mas não há referência desta condição nos Evangelhos. Madalena é
citada cinco vezes no Novo Testamento (Lucas 8:2-3), (Marcos 15:40), João 19:25), (Marcos
15:47), (Marcos 16:1), (João 20:18) e (Mateus 28:9-10). A primeira vez que aparece é citada
no evangelho de Lucas, quando diz que Jesus viajava, pregando em todas as partes, acompanhado pelos doze discípulos e por algumas mulheres, entre elas, Maria, chamada Maria
Madalena.
Nas atuais rotas turísticas da Terra Santa e, especialmente, da Galileia, a cidade de
Magdala é um pequeno centro urbano entre Tiberíades e Carnafaum e, ultimamente, objeto de
intenso trabalho de escavações arqueológicas. Magdala dista 7Km de Carnafaum e nos
Evangelhos não é mencionada em relação a alguma visita de Jesus, apesar de ter sido uma
florescente cidade, de grande movimento comercial. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
Corazim, a cidade incrédula
Corazim foi uma pequena cidade ao norte de Carnafaum, no Mar da Galileia, localizada
em uma colina próxima do Monte das Bem Aventuranças. As cidades de Carnafaum, Betsaida
e Corazim formavam o conhecido “triângulo evangélico” decorrente do intenso trabalho de
evangelização de Jesus e seus discípulos. Nestas cidades decorreu significativa parte da vida
pública de Jesus e a população de Corazim e Betsaida é conhecida, nos Evangelhos, pela
insurgência e pela incredulidade para com as pregações de Jesus (Lucas 10:13-16) e (Mateus
11:20).
A cidade e seu entorno é descrita como uma excelente região produtora de trigo nos
livros do Talmud, mas nunca é descrita pela grande prosperidade e permaneceu como uma
pequena vila até o século VI. Depois, é descrita alternando períodos de abandono da população
e permanecendo, no local, apenas alguns poucos pescadores judeus.
As primeiras expedições arqueológicas ocorreram no início do século XX que foram
realizadas pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Por questões políticas foram retomadas na
década de 1960 e novas investidas ocorreram na década de 1980 e, após estas explorações de
pesquisa, o local foi preparado para o turismo, com instalações, sinalizações e gestão
administrativa.
Em Corazim localiza-se uma das sinagogas mais antigas existentes na Terra Santa e sua
construção foi realizada com pedras vulcânicas da região do Mar da Galileia (basalto negro).
Os visitantes podem observar o piso original bem como as pedras que serviam de trono onde se
sentavam os altos líderes da comunidade judaica. Nas ruínas preservadas os turistas também podem observar as pedras de basalto que serviam de moinho (figura abaixo) para moer os
grãos de trigo que era um cultivo abundante na região na Idade Antiga.

Ruína de sinagoga judaica em Corazim, construída com basalto negro; 8b) Moinhos de farinha de trigo.
Fonte: Ministério do Turismo de Israel (2013).
Corazim é, assim, uma pequena cidade, um importante sítio arqueológico do Estado de
Israel e um atrativo turístico na Terra Santa. O principal recurso econômico da cidade advém
do turismo, seja, por meio da cobrança de ingressos nos sítios arqueológicos, da gastronomia e
de souvenirs. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
Betsaida, casa da pesca
Betsaida era uma vila da história da vida terrena de Jesus, situada a nordeste do Mar da
Galileia. Infere-se que, no século VII, ano de 665 d.C., quando grande parte de Carnafaum é
destruída por um terremoto, um cataclisma atinge a área de Betsaida que sobre grande
inundação.
De acordo com os Evangelhos, os apóstolos Pedro, André e Felipe eram pescadores e
naturais de Betsaida (João 1:44) e foram chamados para a obra de Jesus. Ainda segundo os
Evangelhos, Betsaida também foi o local de um dos principais milagres de Jesus, a
multiplicação dos pães e dos peixes, dado que o apóstolo João reporta como cinco pequenos
pães de cevada e dois peixinhos, fornecidos por alguém do povo e que foram utilizados por Jesus para alimentar a multidão estimada em cinco mil pessoas. Este relato aparece nos quatro
evangelhos (Mateus 14:13-21), (Mateus 6:31-44), (Lucas 9:10-17) e (João 6:5-15).
De acordo com os quatro evangelistas, Jesus retirou-se, solitariamente, para Betsaida,
de barco, pelo Mar da Galileia, quando soube que João Batista havia sido morto por ordem de
Herodes Antípas, rei judeu da Galileia. A multidão seguiu Jesus a partir de vilarejos e cidades
próximas, como Carnafaum e Corazim e quando Jesus desembarcou em Betsaida e viu a
multidão, se compadeceu e realizou curas e pregações. É adequado sublinhar a pedagogia de Jesus, ao realizar o milagre, reparte os cinco pães
e dois peixes, que alguém do povo tinha consigo. Podia ter feito tudo sozinho, mas mostra a
importância de contar com a colaboração do outro.
Não somente peregrinos querem conhecer lugares como Betsaida e outros lugares por
onde Jesus andou na Terra Santa. As atrações turísticas são muitas no entorno do Mar da
Galileia, tanto a natureza como a arqueologia e a história. Assim, há investimentos nas redes
hoteleiras no entorno do Mar da Galileia, com restaurantes e resorts. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
Conclusão sobre o Mar da Galileia
O Mar da Galileia e seu entorno é uma terra de contrastes de religiões, de culturas, de
línguas, de povos e ritos, de tensões vivas e palpáveis, de luta pela terra, dos lugares sagrados;
de perfumes, sons, cantos, flores, deserto, água e cenários carregados de simbolismos. Não é
uma terra a mais que os peregrinos e os turistas visitam para fotografar, para conhecer
monumentos históricos, para receber somente alguns conhecimentos de história, geografia,
arqueologia e cultura geral. Mas para fazer uma experiência com o sagrado. A atividade turística é intensa e, atualmente, é responsável pela manutenção econômica
da população, seja na agricultura ou na prestação de serviços.
Os peregrinos e, também, os turistas buscam a experiência de fé que, no Mar da Galileia
e seu entorno, é visível na geografia e nas ruínas das antigas cidades de Carnafaum, Tiberíades,
Magdala, Corazim e Betsaida. Atualmente, estes locais mantêm o comércio e a prestação de
serviços para atender a grande demanda de peregrinos e de turistas. O sagrado e o profano
coexistem, porém torna-se difícil distinguir os seus limites. O sagrado está nos símbolos que
são abrigados pelas igrejas construídas no local para a realização dos ritos de fé. O espaço
profano é o entorno, o espaço destinado ao comércio e ao lazer.
Assim, infere-se que existe uma inter-relação entre o espaço sagrado e o profano;
entretanto, eles não se misturam nas relações humanas, se complementam. A inter-relação entre
sagrado e profano se realiza nas relações humanas, especialmente, entre nativos do local e os
peregrinos e os turistas. RELACult – Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade
A ordem era passar pro outro lado
Os discípulos tinha uma missão, a qual era cumprir a ordem de cristo! jesus depois de ter passado o dia todo evangelizando tinha outro proposito a cumprir, que era chegar até a outra margem. mas se cristo passara o dia inteiro pregando, qual motivo dele querer ir a outro lado? sendo que já era tarde, e eles já teria cumprido o proposito naquele dia, o correto seria eles descansarem para recuperar as forças e energias pro dia seguinte, mas o texto nos mostra que eles tinha uma ordem a cumprir chegar a outra margem, o motivo a qual levaram eles irem foi; porque na outra margem havia gentios! povos incrédulos e pagãs, e jesus tinha que levar as boas novas para aquelas vidas sedentas pela palavra.
Independente das circunstâncias a ordem era:
Haviam outros barquinhos
Marcos 4
36. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos.
- Esses barcos poderiam ter voltado por causa da tempestade! pois a distancia até a outra a margem era cerca de 12km e esses barcos a bíblia não relata quem era eles, mas a principio não era os discípulos, eram pessoas que acompanhava a cristo, sendo que por onde jesus andava a multidão o seguia. se esses barcos voltaram por causa da tempestade, com certeza não tinha propósitos! eram só mas um no meio da multidão. Devo lhe declarar que ainda existem pessoas assim no nosso meio, pessoas que conhecem a cristo, conhecem a verdade, podem até frequentar a igreja mas estão vazias de Deus e sem propósito, quando surgem desafios e problemas elas são as primeiros abandonar o barco, em outras palavras negam a cristo e deixa o evangelho por coisa fúteis e banais.
Quem era eles?
Saiba de uma coisa, quando você esta no processo, você não vai contar com a sua família, seu amigo ou vizinhos! Quando os problemas as tempestades surgir, o único refúgio que você encontrará é cristo jesus.
Salmos 46
1. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
2. Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares;
3. ainda que as águas rujam e espumem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.
4. Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o lugar santo das moradas do Altíssimo.
5. Deus está no meio dela; não será abalada; Deus a ajudará desde o raiar da alva.
Um falso cristão no meio do evangelho

Eu trabalhava em um supermercado, e havia um homem que trabalhava comigo, eu por vezes falava de cristo para ele, ele era uma pessoa rude e se não tivesse cuidado nas minhas ações e atitudes ele já me julgava e condenava os cristões e o evangelho. Era preciso tomar cuidado pois qualquer descuido ele já condenava, e particularmente isso me irritava, pois bem, o que eu tinha que fazer era ser vigilante nas palavras e ações. Todos os dias ele falava as mesmas palavras; Os crentes não prestam, não vale nada, são safados e mentirosos, os pastores são ladrões roubam os dízimos! confesso que isso me irritava, todos os dias tinha que trabalhar e ouvir isso dele todos os dias. Certo dia eu lhe perguntei por qual motivo ele condenava a mim e os cristões, sem ter nenhum motivo! e ele me responde; Eu frequentei a igreja por 25 anos, era baterista da igreja, ia todos os cultos da semana, dava a paz a todos os irmãos! falava até línguas estranhas, porém eu nunca fui cristão, por 25 anos frequentava a igreja mas nunca fui cristão. Eu fiquei perplexo com aquelas palavras e confissão que ele fez. É preciso tomar cuidado nos lobos disfarçados de ovelha no meio da igreja, conhecem a cristo, conhecem a verdade mas não servem verdadeiramente ao criador, são plantas mortas dentro dos templos e é preciso ser vigilante pra que essas plantas mortas não contaminem o povo de Deus.
O temporal

Marcos 4
37. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia.
O vento soprava o barco, e as ondas enchia o barco de aguas! os discípulos diante dessa situação começa a se desesperar, talvez alguns deles tivessem arrependido por não ter voltado, e enfrentando esse problema eles começam a deparar de um grande desafio, que era sair daquele barco sem nenhum naufrágio. praticamente eles esqueceram o propósito da qual era cumprir a ordem de cristo chegar até o outro lado da margem.
Conflitos com a tempestade gera medo, gera desespero, gera pânico! e os discípulos nesse estado crítico, estavam aflitos e diante dessa situação tiveram que procurar ajuda, recursos para sobreviver.
Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes.
A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até 10 minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.
Dr. Dráuzio Varella
- Os discípulos achavam que ia perecer, morrer diante daquela tempestade, o barco já começava a se encher de agua e o vento balançava. Certas situações Deus permite para provar a nossa fé e em que ela esta baseado, o medo pode tirar o foco, pode atrapalhar o equilíbrio emocional gerando insegurança e incerteza da salvação. A sua situação atual faz com que fique a se perguntar; Será que jesus não esta vendo meu sofrimento? Será que ele esqueceu de mim? Os problemas pode lhe gerar duvidas, mas acredite, Deus esta do nosso lado nos guiando e protegendo. O processo de Deus, é necessário para forjar nosso caráter e temperamento.
O dono do vento estava no barco
Marcos 4
38. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos?
Em meio aos conflitos os discípulos lembraram do mestre, foram procurar ajuda, os problemas fizeram eles esquecerem das grandezas de Deus, em outras palavras eles esqueceram quem tem o domínio e poder sobre todo universo! os judeus tinha jesus como um profeta, a maioria deles não via jesus como o messias, pois bem, deve lhe confessar a tempestade não lhe sobreveio por acaso. jesus ele já tinha curado vários enfermos e expulsados demônios malignos, tinha transformado água em vinho, mas no meio da tempestade cristo mostrou os milagres que ele tinha realizado era pouco, em comparação ao seu poder,
Almofada
Era destinada apenas ao piloto, ao capitão!
Em meios aos problemas esquecemos quem esta no controle da situação, esse objeto (Almofada) que ficava no barco, era para o responsável do barco, alguns historiadores afirmam que a almofada era para o convidado.
- A pergunta retórica que faço é: O capitão esta no seu barco? você convida cristo para participar das suas decisões, á estar contigo no dia a dia, ou só lembra dele quando esta em perigo?
muitas das vezes queremos tomar a frente das dificuldades, ou mesmo tomar decisões precipitadas que não leva a lugar nenhum, ao invés de confiar em cristo e passar pelo processo, ficamos a deriva dando voltas em meios aos problemas e dificuldades que surgem! é preciso confiar em quem esta no barco, deixar ele pilotar nossas vidas e decisões. Confie em cristo.
Bonança com Cristo

Marcos 4
39. E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
- Quando estamos dispostos a buscar a Cristo e transferimos a nossa confiança somente a ele, o que era tempestade se torna em bonança e calmaria, pois somente cristo nos trás a paz verdadeira em meio ao
caos.
Foi o aconteceu com a viúva quando procurava alguns gravetos para cozinhar sua última refeição para ela e seu filho e morrer. O profeta Elias pediu para cozinhar para ele primeiro, depois para ela e seu filho! Como pode uma mulher ter apenas sua última refeição, e ainda dividir para um estrangeiro? Isso foi um teste de confiança em Deus! A viúva não mediu esforços e exercitou sua fé e confiança em Deus, o que era pra ser sua última refeição e morte, se tornou vida e abundância. (1 Reis 17:8-16)
A incredulidade
Marcos 4
40. Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
41. Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
- O que nos afasta da confiança em Deus? Quais os motivos de duvidar do seu poder?
• A fé
• A timidez
• O medo
• Os problemas
• As circunstâncias
É preciso deixar de lado o que nos impede de confiar em Deus! Algumas tempestades surgem para provar a nossa fé e a confiança em Deus. Porque Deus não prova além das nossas forças e com as provações vem o livramento de Deus. (1 Coríntios 10:13)
Autor: Rafael Vitor
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Pastor Renato Torres, indica o Livro Comentando Colossenses.
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